O QUE SÃO E PARA QUE SERVEM OS RINS?

Os rins fazem parte do Sistema Urinário junto com mais dois ureteres, uma bexiga e uma uretra (vide imagem ao lado).

Estão localizados mais próximos das costas, atrás da cavidade abdominal, protegidos pela porção posterior das costelas.

Esse órgão é responsável por filtrar e limpar o sangue das impurezas e controlar o excesso de água no corpo.

POR QUE OS RINS SÃO TÃO IMPORTANTES?

O funcionamento regular desse órgão é vital para nossa sobrevivência, pois além de controlar o excesso de água no corpo, possui as seguintes funções no nosso organismo:

DOENÇAS RENAIS

Segundo a Sociedade Brasileira de Nefrologia, um em cada dez brasileiros sofre de doenças renais.

Os tipos mais comuns são:

• Cálculos renais (pedra nos rins)

• Infecção renal ou Pielonefrite

• Cistos renais

• Tumor ou câncer de rim

• Perda da função renal (insuficiência renal)

Como as doenças renais se manifestam?

COMO SE PREVENIR?

Os principais fatores de risco são a hipertensão arterial, diabetes e histórico familiar, mas obesidade, fumo, uso de medicações nefrotóxicas e outros fatores também podem comprometer a função renal.

Por isso, cuidar da saúde de modo geral, é fundamental para a saúde dos rins e evitar possíveis complicações:

As práticas recomendadas incluem:

  • Praticar exercícios físicos regulares;
  • Evitar o excesso de sal, carne vermelha e gorduras;
  • Controle de peso corporal;
  • Controle da pressão arterial;
  • Controle do colesterol e da glicose;
  • Não fumar;
  • Não abusar de bebida alcoólica;
  • Evitar o uso de anti-inflamatórios não hormonais;
  • Cuidar com quadros de desidratação;
  • Realizar, uma vez por ano, exames laboratoriais para avaliar a saúde dos rins: dosagem de creatinina no sangue e análise de urina
  • Consultar regularmente seu clínico;
  • Não fazer uso de medicamentos sem prescrição médica.

Pacientes idosos, portadores de doença cardiovascular e pacientes com história de doença renal em familiares têm grande potencial para desenvolver lesão renal e devem ser investigados com triagem de exames de urina e dosagem de creatinina no sangue.



Fontes:

• https://sbn.org.br/

 

O QUE É O SARAMPO?

É uma doença infecciosa considerada grave pois ao atacar o nosso corpo, compromete a memória imunológica, deixando o organismo comprometido para reagir à outras infecções.

SINTOMAS

  • Febre alta acompanhada de tosse
  • Irritação nos olhos
  • Coriza
  • Mal-estar
  • Manchas avermelhadas na pele começando na área do rosto

COMPLICAÇÕES

O Sarampo pode causar algumas complicações, desencadeando outras doenças que podem ser fatais. Em crianças, as principais complicações apresentadas são pneumonia, otite e encefalite aguda. Em gestantes, a doença pode causar parto prematuro ou o bebê pode nascer com baixo peso.

TRANSMISSÃO

A transmissão do vírus ocorre de pessoa a pessoa, por via aérea, ao tossir, espirrar, falar ou respirar. É uma doença altamente contagiosa. Uma pessoa infectada pode transmitir para 90% das pessoas próximas que não estejam imunes.

A transmissão ocorre entre 4 dias antes e 4 dias após o aparecimento das manchas vermelhas pelo corpo.

PREVENÇÃO

A principal forma de prevenção do sarampo é por meio da vacinação. Os critérios vacinação analisam aspectos como idade, características clínicas da doença, ocorrência anterior da doença durante a vida, ocorrência de surtos, além de outros aspectos epidemiológicos. 

Desde o período de surto, o Ministério da Saúde está mandando doses extras da vacina para diversos municípios do Brasil. A recomendação é que crianças de 6 a 11 meses tomem a vacina, a chamada “dose zero”.

Dose zero: devido ao aumento de casos de sarampo em alguns estados, todas as crianças de 6 meses a menores de 1 ano devem ser vacinadas (dose extra).

Primeira dose: crianças que completarem 12 meses (1 ano).

Segunda dose: aos 15 meses de idade, última dose por toda a vida.

Casos especiais

• Tomou apenas uma dose até os 29 anos de idade: recomenda-se completar a imunização com a segunda dose da vacina.

• Não tomou nenhuma dose, perdeu o cartão ou não lembra?

• De 1 a 29 anos – São necessárias duas doses.

• De 30 a 49 anos – Apenas uma dose.

Gravidez: a vacinação é contraindicada, pois a imunidade da mulher tende a diminuir nesse período. Como a vacina é produzida com o vírus vivo do sarampo (apesar de atenuado), a gestante pode desenvolver a doença ou complicações.

Quem não pode ser vacinado?

Pessoas com suspeita de sarampo, bebês com menos de seis meses idade, imunodeprimidos e mulheres grávidas. Nesse último caso, o ideal é tomar a vacina após o parto. Quem está planejando uma gestação, deve tomar até um mês antes de engravidar.

 

TRATAMENTO

Por se tratar de uma doença autolimitada, o tratamento é sintomático, ou seja, trata os sintomas. Além disso, o paciente deve também:

  • Fazer repouso;
  • Ingerir bastante líquido;
  • Comer alimentos leves;
  • Limpar os olhos com água morna;
  • Tomar antitérmicos para baixar a febre quando ela causa muito mal-estar.

Em alguns casos, há necessidade de tratamento para o aumento de imunidade.

Devido ao alto índice de contágio, no ano de 2019 foram registrados no Brasil mais de 13.000 casos confirmados.

Fontes:

•https://www.saude.gov.br/saude-de-a-z/sarampo

•https://drauziovarella.uol.com.br/doencas-e-sintomas/sarampo/

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O que é o Coronavírus?

O corovavírus é um agente viral causador de doenças respiratórias em humanos e animais. Faz parte de uma grande família de vírus, os coronavírus (CoV) e possuem esse nome, pois
lembram uma coroa (do inglês crown).

Como é a transmissão do Covid-19?

A transmissão desse vírus ocorre de uma pessoa para outra por meio do contato próximo com o doente, ou seja,  pelo ar, por meio de tosse ou espirro, contato próximo ou com objetos e superfícies contaminadas.

Onde surgiu o Coronavírus?

Os coronavírus são conhecidos desde meados dos anos 1960. A maioria das pessoas se infecta com os coronavírus comuns ao longo da vida, sendo as crianças pequenas mais propensas a se infectarem.

No entanto, alguns coronavírus podem causar síndromes respiratórias graves, como a síndrome respiratória aguda grave que ficou conhecida pela sigla SARS da síndrome em inglês “Severe Acute Respiratory Syndrome”. Essa síndrome é causada pelo coronavírus associado à SARS (SARS-CoV), sendo os primeiros relatos na China em 2002. O vírus se disseminou rapidamente para mais de doze países na América do Norte, América do Sul, Europa e Asia, infectando mais de 8.000 pessoas e causando entorno de 800 mortes, antes da epidemia global ser controlada em 2003.

Em 2012, foi descoberto um novo coronavírus, distinto daquele que causou a SARS no começo da década anterior. Esse novo coronavírus era desconhecido como agente de doença humana até sua identificação, inicialmente na Arábia Saudita e, posteriormente, em outros países do Oriente Médio, na Europa e na África. Todos os casos identificados fora da Península Arábica tinham histórico de viagem ou contato recente com viajantes procedentes de países do Oriente Médio – Arábia Saudita, Catar, Emirados Árabes e Jordânia.

Pela localização dos casos, a doença passou a ser designada como síndrome respiratória do Oriente Médio, cuja sigla é MERS, do inglês “Middle East Respiratory Syndrome” e o novo vírus nomeado coronavírus associado à MERS (MERS-CoV).

O último coronavírus identificado foi em 2019 na cidade de Wuhan, na China. Ainda não se sabe ao certo a origem do vírus, mas acredita-se que a fonte primária do vírus seja em um mercado de frutos do mar e animais vivos de Wuhan. Esse novo tipo foi classificado como um vírus zoonótico, ou seja, pode ser transmitido entre o ser humano e outros animais.

É importante salientar que isso não ocorre com todos os coronavírus, sendo conhecidos alguns tipos que circulam apenas entre os animais.

Sintomas Covid-19:

 

Diagnóstico Coronavírus

A confirmação do diagnóstico do novo coronavírus é feita por meio de exames laboratoriais que identificam o material genético do vírus em secreções respiratórias.

 

Como se prevenir do Covid-19?

Tratamento Covid-19:

É indicado repouso e ingestão de líquidos, além de medidas para aliviar os sintomas, como analgésicos e antitérmicos. Em caso de suspeita, não se automedique, procure seu médico para esclarecimentos.


Fontes:


• https://www.hcor.com.br/hcor-explica/outras/coronavirus/
• https://brasilescola.uol.com.br/doencas/coronavirus.htm
• http://www.saude.sp.gov.br/resources/cve-centro-de-vigilancia-epidemiologica/areas-de-vigilancia/doencas-de-transmissao-respiratoria/coronavirus.html

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