Você já pensou em um método contraceptivo com alta eficácia, de longa duração, reversível e que não precisa ser lembrado todos os dias?

Conheça tudo sobre o método contraceptivo que veio para revolucionar a vida da mulher.

Como funciona?

Com cerca de 3cm de comprimento, o implante é colocado no tecido subcutâneo do braço. Ele possui um reservatório que libera gradativamente na corrente sanguínea o hormônio progesterona, impedindo a ovulação. Ele também age no muco cervical, deixando-o mais espesso, dificultando a entrada dos espermatozoides no útero da mulher.

Como é colocado?

O procedimento é feito com anestesia local em consultório, por um médico ginecologista.

Após a região na parte interna do braço estar anestesiada, o profissional introduz o implante com a ajuda de uma agulha especial. Uma vez inserido, vida normal.

O melhor período para ser colocado é dentro de 7 dias após o início do ciclo menstrual. Se for colocado fora desse prazo, será necessário usar outro método não hormonal (de barreira) nos próximos 7 dias.

Toda mulher pode usar?

Depende. Antes da colocação é preciso que o ginecologista faça alguns exames para analisar se a mulher está apta a recebê-lo.

Como fica a menstruação?

Um efeito colateral comum do implante é a mudança no padrão de sangramento, podendo torná-lo mais leve, mais intenso ou cessando-o por completo, o que é chamado de amenorreia (ausência da menstruação).

Quanto tempo dura?

Após colocado, o implante contraceptivo tem duração de 3 anos. Após esse período é preciso fazer a troca, pois o reservatório de hormônio já não é suficiente para evitar uma gravidez.

Implante & Amamentação

O implante anticoncepcional é um dos métodos contraceptivos que pode ser usado durante a amamentação, pois seu princípio ativo é a progesterona, hormônio que não interfere na produção ou qualidade do leite materno.

Indicações:

  • Quem esquece ou não quer controle diário, semanal ou mensal dos outros métodos.
  • Mulheres que tenham contraindicações a anticoncepcionais a base de estrógeno.
  • Mulheres que sofrem com os sintomas da TPM.
  • É apropriado para as adolescentes (recomendado pela OMS).
  • Mulheres no pós-parto em fase de amamentação, pois não prejudica a produção do leite.

Contraindicações:

  • Gravidez ou suspeita de gravidez.
  • Distúrbio tromboembólico venoso ativo.
  • Presença ou histórico de tumor hepático (benigno ou maligno).
  • Presença ou histórico de doença hepática grave, enquanto os valores dos testes de função hepática não retornarem ao normal.
  • Presença ou suspeita de malignidades sensíveis a esteroide sexual.
  • Sangramento vaginal não diagnosticado.
  • Hipersensibilidade à substância ativa ou a qualquer componente do implante.

E depois?

O implante pode ser retirado a qualquer momento, lembrando apenas que esse procedimento deve ser feito por um médico ginecologista, assim como foi inserido.

Uma vez fora do organismo, o efeito contraceptivo passa rapidamente e logo ocorre o retorno da fertilidade, se tornando possível engravidar novamente.

Quanto custa?

A partir de R$ 2.300,00. Irá depender do tipo e da dose a serem implantados, fatores que serão analisados por meio de exames pelo ginecologista.

Onde colocar?

Nós realizamos esse procedimento na clínica. Agende uma consulta com nossos especialistas e converse melhor sobre o assunto.

Rua Edward Joseph, 122, 5º andar, Morumbi, São Paulo/SP

(11) 3744-1374

O QUE SÃO E PARA QUE SERVEM OS RINS?

Os rins fazem parte do Sistema Urinário junto com mais dois ureteres, uma bexiga e uma uretra (vide imagem ao lado).

Estão localizados mais próximos das costas, atrás da cavidade abdominal, protegidos pela porção posterior das costelas.

Esse órgão é responsável por filtrar e limpar o sangue das impurezas e controlar o excesso de água no corpo.

POR QUE OS RINS SÃO TÃO IMPORTANTES?

O funcionamento regular desse órgão é vital para nossa sobrevivência, pois além de controlar o excesso de água no corpo, possui as seguintes funções no nosso organismo:

DOENÇAS RENAIS

Segundo a Sociedade Brasileira de Nefrologia, um em cada dez brasileiros sofre de doenças renais.

Os tipos mais comuns são:

• Cálculos renais (pedra nos rins)

• Infecção renal ou Pielonefrite

• Cistos renais

• Tumor ou câncer de rim

• Perda da função renal (insuficiência renal)

Como as doenças renais se manifestam?

COMO SE PREVENIR?

Os principais fatores de risco são a hipertensão arterial, diabetes e histórico familiar, mas obesidade, fumo, uso de medicações nefrotóxicas e outros fatores também podem comprometer a função renal.

Por isso, cuidar da saúde de modo geral, é fundamental para a saúde dos rins e evitar possíveis complicações:

As práticas recomendadas incluem:

  • Praticar exercícios físicos regulares;
  • Evitar o excesso de sal, carne vermelha e gorduras;
  • Controle de peso corporal;
  • Controle da pressão arterial;
  • Controle do colesterol e da glicose;
  • Não fumar;
  • Não abusar de bebida alcoólica;
  • Evitar o uso de anti-inflamatórios não hormonais;
  • Cuidar com quadros de desidratação;
  • Realizar, uma vez por ano, exames laboratoriais para avaliar a saúde dos rins: dosagem de creatinina no sangue e análise de urina
  • Consultar regularmente seu clínico;
  • Não fazer uso de medicamentos sem prescrição médica.

Pacientes idosos, portadores de doença cardiovascular e pacientes com história de doença renal em familiares têm grande potencial para desenvolver lesão renal e devem ser investigados com triagem de exames de urina e dosagem de creatinina no sangue.



Fontes:

• https://sbn.org.br/

 

O QUE É O SARAMPO?

É uma doença infecciosa considerada grave pois ao atacar o nosso corpo, compromete a memória imunológica, deixando o organismo comprometido para reagir à outras infecções.

SINTOMAS

  • Febre alta acompanhada de tosse
  • Irritação nos olhos
  • Coriza
  • Mal-estar
  • Manchas avermelhadas na pele começando na área do rosto

COMPLICAÇÕES

O Sarampo pode causar algumas complicações, desencadeando outras doenças que podem ser fatais. Em crianças, as principais complicações apresentadas são pneumonia, otite e encefalite aguda. Em gestantes, a doença pode causar parto prematuro ou o bebê pode nascer com baixo peso.

TRANSMISSÃO

A transmissão do vírus ocorre de pessoa a pessoa, por via aérea, ao tossir, espirrar, falar ou respirar. É uma doença altamente contagiosa. Uma pessoa infectada pode transmitir para 90% das pessoas próximas que não estejam imunes.

A transmissão ocorre entre 4 dias antes e 4 dias após o aparecimento das manchas vermelhas pelo corpo.

PREVENÇÃO

A principal forma de prevenção do sarampo é por meio da vacinação. Os critérios vacinação analisam aspectos como idade, características clínicas da doença, ocorrência anterior da doença durante a vida, ocorrência de surtos, além de outros aspectos epidemiológicos. 

Desde o período de surto, o Ministério da Saúde está mandando doses extras da vacina para diversos municípios do Brasil. A recomendação é que crianças de 6 a 11 meses tomem a vacina, a chamada “dose zero”.

Dose zero: devido ao aumento de casos de sarampo em alguns estados, todas as crianças de 6 meses a menores de 1 ano devem ser vacinadas (dose extra).

Primeira dose: crianças que completarem 12 meses (1 ano).

Segunda dose: aos 15 meses de idade, última dose por toda a vida.

Casos especiais

• Tomou apenas uma dose até os 29 anos de idade: recomenda-se completar a imunização com a segunda dose da vacina.

• Não tomou nenhuma dose, perdeu o cartão ou não lembra?

• De 1 a 29 anos – São necessárias duas doses.

• De 30 a 49 anos – Apenas uma dose.

Gravidez: a vacinação é contraindicada, pois a imunidade da mulher tende a diminuir nesse período. Como a vacina é produzida com o vírus vivo do sarampo (apesar de atenuado), a gestante pode desenvolver a doença ou complicações.

Quem não pode ser vacinado?

Pessoas com suspeita de sarampo, bebês com menos de seis meses idade, imunodeprimidos e mulheres grávidas. Nesse último caso, o ideal é tomar a vacina após o parto. Quem está planejando uma gestação, deve tomar até um mês antes de engravidar.

 

TRATAMENTO

Por se tratar de uma doença autolimitada, o tratamento é sintomático, ou seja, trata os sintomas. Além disso, o paciente deve também:

  • Fazer repouso;
  • Ingerir bastante líquido;
  • Comer alimentos leves;
  • Limpar os olhos com água morna;
  • Tomar antitérmicos para baixar a febre quando ela causa muito mal-estar.

Em alguns casos, há necessidade de tratamento para o aumento de imunidade.

Devido ao alto índice de contágio, no ano de 2019 foram registrados no Brasil mais de 13.000 casos confirmados.

Fontes:

•https://www.saude.gov.br/saude-de-a-z/sarampo

•https://drauziovarella.uol.com.br/doencas-e-sintomas/sarampo/

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O que é o Coronavírus?

O corovavírus é um agente viral causador de doenças respiratórias em humanos e animais. Faz parte de uma grande família de vírus, os coronavírus (CoV) e possuem esse nome, pois
lembram uma coroa (do inglês crown).

Como é a transmissão do Covid-19?

A transmissão desse vírus ocorre de uma pessoa para outra por meio do contato próximo com o doente, ou seja,  pelo ar, por meio de tosse ou espirro, contato próximo ou com objetos e superfícies contaminadas.

Onde surgiu o Coronavírus?

Os coronavírus são conhecidos desde meados dos anos 1960. A maioria das pessoas se infecta com os coronavírus comuns ao longo da vida, sendo as crianças pequenas mais propensas a se infectarem.

No entanto, alguns coronavírus podem causar síndromes respiratórias graves, como a síndrome respiratória aguda grave que ficou conhecida pela sigla SARS da síndrome em inglês “Severe Acute Respiratory Syndrome”. Essa síndrome é causada pelo coronavírus associado à SARS (SARS-CoV), sendo os primeiros relatos na China em 2002. O vírus se disseminou rapidamente para mais de doze países na América do Norte, América do Sul, Europa e Asia, infectando mais de 8.000 pessoas e causando entorno de 800 mortes, antes da epidemia global ser controlada em 2003.

Em 2012, foi descoberto um novo coronavírus, distinto daquele que causou a SARS no começo da década anterior. Esse novo coronavírus era desconhecido como agente de doença humana até sua identificação, inicialmente na Arábia Saudita e, posteriormente, em outros países do Oriente Médio, na Europa e na África. Todos os casos identificados fora da Península Arábica tinham histórico de viagem ou contato recente com viajantes procedentes de países do Oriente Médio – Arábia Saudita, Catar, Emirados Árabes e Jordânia.

Pela localização dos casos, a doença passou a ser designada como síndrome respiratória do Oriente Médio, cuja sigla é MERS, do inglês “Middle East Respiratory Syndrome” e o novo vírus nomeado coronavírus associado à MERS (MERS-CoV).

O último coronavírus identificado foi em 2019 na cidade de Wuhan, na China. Ainda não se sabe ao certo a origem do vírus, mas acredita-se que a fonte primária do vírus seja em um mercado de frutos do mar e animais vivos de Wuhan. Esse novo tipo foi classificado como um vírus zoonótico, ou seja, pode ser transmitido entre o ser humano e outros animais.

É importante salientar que isso não ocorre com todos os coronavírus, sendo conhecidos alguns tipos que circulam apenas entre os animais.

Sintomas Covid-19:

 

Diagnóstico Coronavírus

A confirmação do diagnóstico do novo coronavírus é feita por meio de exames laboratoriais que identificam o material genético do vírus em secreções respiratórias.

 

Como se prevenir do Covid-19?

Tratamento Covid-19:

É indicado repouso e ingestão de líquidos, além de medidas para aliviar os sintomas, como analgésicos e antitérmicos. Em caso de suspeita, não se automedique, procure seu médico para esclarecimentos.


Fontes:


• https://www.hcor.com.br/hcor-explica/outras/coronavirus/
• https://brasilescola.uol.com.br/doencas/coronavirus.htm
• http://www.saude.sp.gov.br/resources/cve-centro-de-vigilancia-epidemiologica/areas-de-vigilancia/doencas-de-transmissao-respiratoria/coronavirus.html

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Especialidades Clínica Cecam

Cardiologia Pediátrica

Especialidade que integra os conhecimentos voltados à área cardiológica e pediátrica, envolvendo o diagnóstico, prevenção e tratamento de disfunções ou problemas relacionados ao coração.

Cardiologia

Especialidade que trata doenças do coração (ex.: hipertensão).

Cirurgia Vascular

Tratamento através de cirurgia das doenças dos vasos sanguíneos (veias e artérias).

Clínica Médica

Trata das doenças em geral e orientação para tratamentos específicos.

Dermatologia

Trata as doenças da pele, dos cabelos, das unhas e mucosas, bem como as relações das lesões cutâneas com as doenças sistêmicas.

Endocrinologia

Trata dos problemas glandulares como diabetes e outras doenças causadas por disfunção de glândulas como a tireoide, hipófise, suprarrenais etc.

Gastro Proctologista

Com abordagem mais clínica que cuida do tubo digestivo como um todo, incluindo ainda algumas glândulas anexas, como pâncreas e fígado

Ginecologia

Trata das doenças do útero, trompas, ovários e genitais femininos, bem como alterações funcionais causadas por distúrbios hormonais.

Nutricionista

Especialidade que cuida do diagnóstico nutricional para elaborar uma dieta que atenda às necessidades do paciente. Para isso, investiga o estado de saúde do paciente, seus hábitos alimentares e seu estilo de vida.

Nutrologia

Especialidade médica clínica que se dedica ao diagnóstico, prevenção e tratamento de doenças do comportamento alimentar.

Obstetrícia

Trata do acompanhamento da gravidez e do parto.

Oftalmologia

Especialidade médica que se dedica ao estudo e tratamento das doenças e erros de refração apresentados pelos olhos.

Ortopedia

Especialidade médica que se dedica ao estudo e tratamento do sistema locomotor e da coluna vertebral (ossos, articulações, ligamentos, tendões e músculos).

Pediatria

Ramo da medicina que se especializa na saúde e nas doenças das crianças.

Psicologia

Ciência que trata dos estados e processos mentais, do comportamento do ser humano e de suas interações com um ambiente físico e social.

Urologia

Especialidade médica que se dedica ao estudo e tratamento das doenças do sistema urinário dos dois sexos e do sistema reprodutor masculino.